Início Autor Livros Trabalho não publicado Contacto Outros Autores Colaborações Prémio Nobel da Literatura Estatíticas de Votação
Autor Livros Trabalho não publicado Contacto Outros Autores Colaborações Prémio Nobel da Literatura Estatíticas de Votação

Jorge Melícias

Jorge Melícias é um poeta português nascido em 1970, em Coimbra. Apesar de que aqui no Brasil seja difícil o acesso aos seus livros de poesia (nada consta na Estante Virtual ou na Livraria Cultura, por exemplo), não se trata de um poeta iniciante. Formado em História (sem nunca, porém, ter exercido atividade na área), ele trabalha na editora Cosmorama/Universidade Católica e ministrando cursos extracurriculares (cinema e poesia/escrita criativa) em universidades. Como tradutor, verteu para o português Saint-John Perse, Lautréamont, Baudelaire, Leopoldo María Panero (deste último, o Rodrigo Madeira postou em seu blog uma tradução feita por Melícias), entre outros, e é autor de 7 livros de poesia própria: Aqueles que incendeiam os telhados (1996/1998, inédito), Iniciação ao remorso (1998, 2ª ed. pela Cosmorama em 2004), A luz nos pulmões (2000, Quasi), O dom circunscrito (2003, Quasi), Incubus (2004, Quasi), A longa blasfémia (2006, Objecto Cardíaco) e Felonia/Agma (2013, Cosmorama/UC), além da coletânea de poesia reunida, Disrupção – 1998/2008 (2009, Cosmorama). Teve poemas traduzidos para o espanhol, o inglês, o finlandês e até o servo-croata e o letão, e publicados em várias antologias e revistas, como a Inimigo Rumor, Confraria do Vento, Coyote e Zunái, isso só no Brasil. Quanto à crítica, tenho conhecimento de um ensaio na Zunái sobre ele, de autoria do crítico e poeta português Luís Costa, e de um livro, escrito por Daniel de Oliveira Gomes, intitulado A Poesia do Excesso: Rumo às Vísceras de Jorge Melícias.

Fonte: ESCAMANDRO

Textos

O poema são fogueiras levantadas na garganta

 

Procurar Jorge Melícias na Wook