Não perguntes quem tu és e quem eu sou
e porque tudo é.
Deixa os professores tratarem disso,
pois são pagos.
Põe a balança da casa sobre a mesa
e deixa a realidade pesar-se.
Põe o casaco.
Apaga a luz da entrada.
Fecha a porta.
Que os mortos embalsamem os mortos.
Estamos a andar aqui, agora.
O que usa botas de borracha brancas
és tu.
O que usa botas de borracha pretas
sou eu.
E a chuva que cai sobre nós ambos
é a chuva.
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