As moedas, as roupas, a tábua de ardósia
eram arrecadadas.
Com os paus de giz erguera a baforada
de astros, a bicicleta vermelha
no armazém quando o vento
vinha dos mares de inverno.
Então a luz entrançava-se-lhe nos braços,
queimava-lhe as portas,
a camisola, o cabelo cortado à navalha.
O amigo sempre ficava na treva
que a sala retinha.
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