Era como fechar o dia com as acendalhas, junto ao coração
quase deserto. As mais simples palavras entravam em
desgoverno, a sombra das tuas mãos cobria quase metade da
terra. A meio da sala alguns pratos, incenso, a luz azul do
computador, o sentimento ainda selado por atilhos,
cordames, a música repetia-se cadenciada no cenário
desastrado. E o sol, que desaparecera, e Vénus, que brilhava,
ardiam um no outro como troféus do coração.
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