Não preciso de pôr um ponto final
a algo que está irrevogavelmente suspenso.
Não me devo esconder no rosto de outra pessoa ou
ficar desanimada com isso. Devo projectar algo
que irá descobrir-se ser um mapa, iniciar uma viagem
bela e inesgotável como palavras, como palavras.
Não preciso de abrir uma porta
para a deixar entrar.
Tão-só fechar uma janela
que ela irá querer arrombar.
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