Morto agora tu cantas-me
Canções que usávamos cantar,
Em vivo não tiveste ensejo
Ou vontade de as entoar.
Morto agora tu vens a mim
À luz do luar, inconsolável,
Ah, o que teria dado em vida
Para ganhar-te assim amável!
Quando morreres, frente a mim
sem diferenças, como agora,
mas como igual, serás tão fria
como em vida, como outrora?
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